Príncipe Harry, que registrou domínios com nome da filha, está pronto para celebrar a vida e o legado de sua mãe, Princesa Diana. Nesta sexta-feira, 25, um porta-voz de Harry confirmou que ele chegou ao Reino Unido, antes do 60º aniversário de sua falecida mãe.
O ruivo chegou em Londres, antes de viajar até sua residência com Meghan Markle, a Frogmore Cottade, em Windsor.
O príncipe fará uma quarentena na casa por cinco dias antes de inaugurar a estátua de Princesa Diana, que irá comemorar o "vigésimo aniversário de sua morte e reconhecer seu impacto positivo no Reino Unido e no mundo", segundo comunicado do Palácio de Kensington.
Em agosto do ano passado, Harry e seu irmão Príncipe William anunciaram o tributo em comunicado, revelando que a estátua será instalada no Sunken Garden of Kensington, onde as pessoas de todo o mundo poderão visitá-la para "refletir sobre a vida e legado de sua mãe".
De acordo com o Palácio de Buckingham, os irmãos serão acompanhados na cerimônia por parentes próximos de sua mãe, alguns dos quais fazem parte do comitê que organiza a cerimônia. Além disso, o escultor Ian Rank-Broadley e o designer de jardins Pip Morrison também estarão lá.
O tio dos príncipes, conde Charles Spencer, disse anteriormente em uma aparição no Good Morning Britain que ele antecipa que a cerimônia será "emocionante".
"Lembro que meu pai sempre falava sobre o dia em que Diana nasceu, 1º de julho de 1961, e era um dia muito quente e essa filha maravilhosa apareceu", ele compartilhou, segundo a Hello!. "É tão engraçado estar em uma idade em que sua irmã ligeiramente mais velha tem 60 anos."
O conde de 57 anos acrescentou que sua irmã é "muito sentida e amada".
Enquanto isso, Meghan permanece em casa em Santa Barbara, na Califórnia, junto com seu filho, Archie Harrison, de 2 anos, e sua filha recém-nascida, Lilibet "Lili" Diana, de 3 semanas. A duquesa deu as boas-vindas à Lili, que recebeu o nome de Rainha Elizabeth II e Princesa Diana, no dia 4 de junho.
Não está claro quando o Príncipe Harry e Meghan trarão seus filhos para conhecer o resto da família real, mas Kate Middleton disse recentemente aos repórteres: "Desejo [à Lili] o melhor. Mal posso esperar para conhecê-la. Ainda não a conheci ainda. Espero que seja logo".
As atrizes que interpretaram Princesa Diana ao longo dos anos
Seu papel como Diana em Charles and Diana: A Royal Love Story, da ABC, em 1982, ao lado de David Robb como Príncipe Charles, foi o primeiro da atriz. Ela ainda estava na escola de teatro, mas como já atuava como dançarina, e tinha feito alguns comerciais, ela conseguiu um teste através de seu agente.
Em 1992, os tabloides britânicos estavam em chamas com manchetes sobre os casamentos da princesa Diana e da duquesa Sarah Ferguson. The Women of Windsor, foi ao ar na CBS, em outubro daquele ano, com Jim Piddock como Charles e Sallyanne Law na pele de Sarah.
A separação de Charles e Diana foi anunciada dois meses depois.
No filme de 1993, da NBC, Diana: Her True Story , adaptado da biografia homônima de Andrew Morton, foram utilizadas fitas com gravações da princesa falando sobre os altos e baixos de sua vida como um membro da realeza. David Threlfall interpretou Charles.
Poucos meses antes do divórcio de Diana e Charles ser finalizado, em agosto de 1996, foi lançado o filme para TV, Princess In Love, com Christopher Bowen como o Príncipe de Gales. O longa da CBS foi baseado no livro homônimo de 1994, de Anna Pasternak, que contava a suposta história do caso de Diana com o oficial do Exército britânico James Hewitt, um capitão do Life Guards (que foi revelado pela primeira vez na biografia de Morton, de 1992, e que ela admitiu durante sua entrevista no Panorama, de 1995).
Exibido no Reino Unido em 1998, Diana: A Tribute to The People's Princess, focou no último ano de vida de Diana, incluindo seu romance relativamente curto com o herdeiro da Harrods, Dodi Fayed (George Jackos), que terminou quando os dois morreram em um acidente de carro, em Paris, no dia 31 de agosto de 1997.
O filme Diana: Last Days of a Princess, de 2007, foi promovido como um documentário (com licença artística) contando os últimos dias antes de sua morte, incorporando notícias reais e entrevistas com cenas dramáticas roteirizadas.
O inquérito adicional exigido por Mohamed Al-Fayed, o pai bilionário de Dodi, ainda estava em andamento e não foi concluído até 2008, com a descoberta de que o casal foi morto ilegalmente devido à "negligência grave" de seu motorista Henri Paul, que também faleceu no acidente onde os paparazzi perseguiram o carro do casal quando eles deixaram o Hotel Ritz, em Paris.
A atriz escocesa fez uma breve aparição como a falecida mãe de William em cena na qual ele a assistia em uma entrevista na TV, preparando o cenário para os eventos mostrados em William & Catherine: A Royal Romance, do Hallmark Channel.
O filme que teve Victor Garber, como Charles, Jane Alexander, como a rainha e Jean Smart como Camilla, foi ao ar em agosto de 2011, quatro meses após o casamento de príncipe William e Kate Middleton, e foi co-escrito, co-produzido e dirigido por Linda Yellen, que já havia trabalhado em Charles & Diana: A Royal Romance.
O filme de 2013, Diana, focou em seu relacionamento complicado com o cirurgião cardíaco Hasnat Khan e a subsequente relação com Dodi Fayed.
Questionada sobre o que a compeliu a assumir o papel, Watts disse aos repórteres antes do lançamento: "No final das contas, o motivo de eu querer tanto dizer 'não' se tornou o motivo de eu querer fazer o filme também. Fiquei intrigada com o desafio. Quero dizer, no começo eu pensei, como você possivelmente enfrentaria a mulher mais famosa de todos os tempos quando todos acham que a conhecem tão bem? Como você toma posse dessa personagem? Então, foi intimidador, para usar uma palavra dela…"
Watts, que é do Reino Unido, passou alguns anos na Austrália, e disse que não sabia muito sobre Diana e Khan antes de ler o roteiro, que foi baseado no livro de Kate Snell, de 2001, Diana: Her Last Love.
A neozelandêsa apareceu em dois filmes da Lifetime sobre a vida amorosa de príncipe Harry, Harry & Meghan: A Royal Romance, de 2018, que foi ao ar cerca de uma semana antes do casamento real, e Harry e Meghan: Becoming Royal, de 2019, uma melodramatização do primeiro ano do casal. Diferentes atores interpretaram Harry e Meghan Markle em cada uma das produções.
"Eu não prestei atenção em toda a cena real—eu era uma garotinha do sul", disse Soper, ao site da Nova Zelândia Stuff, em 2018. "No entanto, lembro-me muito de vê-la nas revistas e de ver essa mulher perseguida pela imprensa. Lembro-me de ficar muito interessada por ela. Então, é claro, com o acidente, lembro-me de ficar chocada como o resto do mundo e me sentir triste, muito triste".
Após dois anos de preparação, a filha de pai sul-africano e mãe inglesa, nascida na Bavária e criada na Grã-Bretanha, estava apenas começando as prévias do musical Diana, no Longacre Theatre, quando sua temporada na Broadway foi adiada indefinidamente devido à pandemia de COVID-19. (O show teve sua estreia mundial no La Jolla Playhouse, na Califórnia, em março de 2019.)
"Então, este show é sobre uma princesa chamada Diana", De Waal disse ao Theatre Mania, em um evento em fevereiro de 2020, "e ela conheceu seu príncipe de conto de fadas, que se chamava Charles. Mas sem o conhecimento dela, ele tinha um amor que se chamava Camilla. E a história é o funcionamento dessa relação em um holofote muito público e o que aconteceu".
De Waal, que é 15 centímetros mais baixa que Diana, leu a biografia de Andrew Morton, de 1992, da Princesa de Gales e passou horas estudando vídeos do YouTube para obter sua voz e maneirismos, incluindo sua postura, da maneira certa.
"Quando você está tentando retratar um momento doloroso em casa, ou amamentando um bebê, você não quer que as pessoas pensem, 'Ela parece estar de salto de stripper'", disse De Waal à New Yorker, no início de 2020. Quanto ao que ela observou assistindo a princesa em ação em um vídeo antigo, a atriz observou: "Ela está lutando, está sobrevivendo, mas está fazendo essas coisas com os ombros completamente relaxados e sorrindo para as câmeras".
Diana voltará para a Broadway e Netflix em 2021.
A atriz britânica assumiu o papel na quarta temporada de The Crown, retratando os primeiros dias do romance de Lady Diana Spencer, de 19 anos, com Charles.
"Inicialmente eu estava muito assustada, ouvi muito barulho, ouvi todas as vozes e rapidamente fiquei frustrada e bastante assustada com isso", disse Corrin ao E! News. "Eu pensei, isso não está realmente me ajudando no meu trabalho, então eu tive que mudar de direção e fazer minhas próprias coisas. E então ajudou enormemente, conseguir o roteiro, porque assim que o vi diante de mim, percebi: 'Ah, ok, este é um personagem que estou interpretando. Esta é a versão de Diana de The Crown. Posso trazer muito do que quero para este papel'. Ficou mais fácil fazer a personagem".
A atriz nascida em Paris e criada em Melbourne, cujo currículo inclui The Night Manager, Widows e Tenet, assumirá o papel de Diana nas duas últimas temporadas de The Crown.
"O espírito da princesa Diana, suas palavras e ações vivem no coração de muitos", disse Debicki em um comunicado quando o elenco foi anunciado em agosto de 2020. "É meu verdadeiro privilégio e honra fazer parte desta série magistral, que me deixou totalmente viciada desde o primeiro episódio".
No filme Spencer, que visa ir além da superfície e re-humanizar a icônica Princesa do Povo, Stewart pode ser a primeira atriz a interpretar Diana tendo uma experiência sobre a multidão de paparazzi que a Princesa de Gales enfrentou regularmente.
Em entrevista a Jimmy Kimmel Live, em novembro, Kristen disse: "Quer dizer, a perspectiva de todos é diferente e não há como acertar nada porque o que é fato em relação à experiência pessoal? Meu filme dura, tipo, três dias, e é isso, tipo, uma imaginação interna realmente poética de como poderia ter sido, em vez de dar novas informações. Então, meio que não temos uma marca a alcançar. Nós também a amamos".
Stewart tinha apenas 7 anos quando Diana morreu, mas ela se lembra de ter visto na TV o campo de flores que os fãs deixaram em frente ao Palácio de Kensington. "Eu nunca vi tantas em um só lugar", disse a estrela de Crepúsculo. "Eu era muito jovem, não sabia realmente o que estava acontecendo. Mas agora, é difícil não me sentir protetora em relação a ela."