Whindersson Nunes revelou nesta terça-feira, 19, que enviou mais 217 cilindros de oxigênio à Manaus. Na semana passada, Whindersson comoveu diversos artistas a ajudarem a cidade, que vive colapso no sistema de saúde devido à pandemia da Covid-19.
"Embarque de 217 cilindros feito hoje às 6:30, chegam hoje às 10:30, em Manaus. Já acordei suave man", escreveu ele no Twitter.
No sábado, 16, ele mostrou que respiradores também já estavam na cidade. "Descarregando em Manaus 60 respiradores pra 6 hospitais, 10 pra cada um. Quem está filmando é meu segurança pessoal, mandei pra Manaus pra garantir que nenhum arrombado desvie os aparelhos. Hoje em dia está difícil confiar. Deus por nós e ninguém acima do povo".
Na quinta-feira, 14, Whindersson iniciou uma campanha nas redes sociais, incentivando diversas celebridades a ajudarem a cidade.
"Providenciando 20 cilindros de 50L de oxigênio pra distribuir nas unidades mais urgentes em Manaus! Alô meus amigos artistas! Na hora de fazer show é tão bom quando o público nós recebe com carinho né, vamos retribuir????", escreveu o humorista.
Em seguida, Nunes revelou que mais artistas aderiram à campanha. "Tô no WhatsApp com a galera. Tirullipa 10 cilindros de 50 litros, Tata Werneck 10 cilindros 50 litros, Simone 10 cilindro 50 litros, Tierry 10 cilindros 50 litros. Vai dar certo pivete".
O escritor Paulo Coelho também se juntou, além do blogueiro Hugo Gloss, a vencedora do BBB20 e médica, Thelma Assis, o ator Bruno Gagliasso, os youtubers Felipe Neto e Pyong, Marcelo Adnet e o sertanejo Gusttavo Lima.
Na madrugada dessa sexta-feira, 15, Whindersson agradeceu as doações feitas à campanha, que somava até o momento a quantia de mais de R$ 340 mil. "Que Deus abençoe vocês".
Na semana passada, o epidemiologista Jesem Orellana, da Fiocruz do Amazonas, afirmou ao G1 que os hospitais de Manaus viraram "câmaras de asfixia". A falta de oxigênio e a necessidade de fazer ventilação manual podem deixar sequelas aos pacientes, explicou o especialista.
Programas de TV ajudando na batalha contra o coronavírus