Meghan Markle está feliz em sua turnê real pela África ao lado de Príncipe Harry e do filho, Archie Harrison. Meghan e Harry iniciaram o segundo dia da viagem nos arredores da praia de Monwabisi, na Cidade do Cabo.
A mamãe de primeira viagem estava vestida para a ocasião ao ar livre com uma jaqueta jeans Madewell, uma camisa branca e calça preta. E por esse modelito, a Duquesa de Sussex quebrou novamente o protocolo real.
Embora uma jaqueta jeans esteja longe de ser um dos trajes típicos da Realeza Britânica, Meghan é conhecida por seguir o próprio estilo, incluindo o seu amor por calças e tons mais escuros.
No entanto, o look parecia perfeito para se sentar na grama com os mentores da Waves for Change, uma organização que promove o bem-estar "através do surf em comunidades afetadas pela violência". A organização usa "mentores do surf" que ajudam jovens a praticar esportes aquáticos.
Com Meghan e Harry presentes, o grupo realizou uma atividade de "mão do poder". "Hoje ficamos entusiasmados em compartilhar o poder do ‘Mão do Poder' (uma atividade de atenção plena para a construção de auto-identidades positivas) com o Duque e a Duquesa de Sussex! Essa atividade de atenção plena, que utiliza a abordagem baseada em pontos fortes, ajuda-nos a sentir-nos calmos, fortes e esperançosos", compartilhou a conta do Waves for Change no Instagram.
O casal real foi convidado a declarar seus pontos fortes pessoais, com Meghan dizendo "maternidade". Ela também elogiou o marido, chamando-o de "melhor pai". E ele a respondeu com um elogio, "a melhor mãe".
Eles também participaram, mais uma vez, de uma dança em grupo.
A Duquesa ainda compartilhou o seu pensamento sobre a questão global mais urgente em relação aos estigmas da saúde mental.
"É apenas levar as pessoas a falar sobre isso e conversar, certo?", perguntou ela. "E você vê que não importa onde você esteja no mundo, se você está em uma pequena comunidade ou município, se você está em uma cidade grande – todo mundo está lidando com uma versão diferente da mesma coisa".
"Globalmente, acho que há uma crise de consciência e, portanto, o fato de podermos estar aqui juntos para ver tanto trabalho bom que está sendo feito, apenas porque as pessoas estão dispostas a conversar umas com as outras sobre isso e alguém estar disposto a ouvir é grandioso [...] Todos nós meio que estamos tentando sobreviver e encontrar algum otimismo".