Príncipe William revela como reagiria se um de seus filhos fosse gay

Em visita a uma organização que apoia jovens membros da comunidade LGBTQI+, o Duque de Cambridge revelou a sua opinião sobre o assunto!

por Elyse Dupre | Traduzido Por Sally Borges | 26 jun, 2019 16:21Tags
Trooping the Colour 2019, Prince Louis, Prince George, Princess Charlotte, Prince William, Kate Middleton, WaveGEOFF ROBINSON PHOTOGRAPHY/Shutterstock

Príncipe William mostrou todo seu respeito com a comunidade LGBTQI+ após dizer que não teria problemas se um de seus filhos fosse gay. Own!

Na manhã desta quarta-feira, 26, Príncipe William visitou o The Albert Kennedy Trust, organização que apoia jovens membros da comunidade LGBTQI+ e que estão passando por situações de falta de moradia ou que vivem em ambientes hostis, e falou sobre o assunto.

O Duque de Cambridge conversava com um grupo de pessoas apoiadas pela instituição de caridade quando um homem lhe perguntou como ele reagiria se seus filhos – Príncipe George, Princesa Charlotte ou Príncipe Louis – dissessem que eram gays ou lésbicas no futuro.

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"Eu acho que você realmente não começa a pensar nisso até que você se torne um pai", respondeu o monarca. "E eu penso – obviamente, absolutamente bem para mim".

Ainda assim, ele admitiu que tinha preocupações sobre como seus filhos seriam tratados, especialmente pelo fato de eles terem uma vida pública.

"A única coisa que me preocuparia é como eles – particularmente os papeis que meus filhos preenchem – é como isso seria interpretado e visto".

William ainda falou sobre as "pressões" que os herdeiros poderiam enfrentar.

Jonathan Brady/PA Wire

"É algo do qual fico nervoso – não porque eu esteja preocupado com eles serem gays ou algo do tipo – é mais pelo fato de estar preocupado com as pressões, como vocês sabem aqui, com o que eles vão enfrentar e o quanto a vida poderia ser ainda mais difícil", explicou o Príncipe.

De acordo com o The Telegraph, o marido de Kate Middleton disse que conversa muito com a esposa sobre como os filhos vão exercer os papeis reais no futuro.

"Eu apoito totalmente, vocês sabem, qualquer decisão que eles tomarem, mas isso me preocupa, do ponto de vista dos pais, quantas barreiras, você sabem, palavras de ódio, perseguição... essa é a parte que realmente me incomoda um pouco", acrescentou ele, que ainda falou que isso é "para todos nós tentarmos ajudar a corrigir" e "colocar isso no passado".