
Nunca subestime o poder da música.
Não é segredo que alguns Swifties pelo mundo se conectaram com Taylor Swift através de suas letras pessoais sobre relacionamentos. Porém, a cantora também tem suas próprias canções favoritas que a ajudaram a superar términos.
Ao estrelar a capa da última edição da revista Elle UK, Swift escreveu uma carta sobre o poder do pop. Nela, a cantora revela alguns artistas e canções que ela ouviu em certos momentos de sua vida.
"Quando eu ouço How to Save a Life, de The Fray, Breathe (2AM), de Anna Nalick, ou The Story, de Brandi Carlile, eu imediatamente lembro de ter 17 anos e fazer longas turnês", disse ela. "Quando eu chegava em casa depois de passar muito tempo na estrada dividindo uma van com a equipe, eu passava essas noites raras pintando sozinha à luz de velas em meu quarto - ficava só eu e aquelas músicas (Que são todas da trilha sonora de Grey's Anayomy. Meu comprometimento com essa série não tem limites)".
Ela continuou: "Estou convencida que You Learn, de Alanis Morissette, Put Your Records On, de Corinne Bailey Rae, e Why, de Annie Lennox, me ajudaram depois de términos ruins ou decepções".
Quem mais se identifica?
As confissões pessoas vieram logo após rumores de que Taylor pode lançar um novo álbum em breve. No dia 1º de março, para sermos mais específicos.
Enquanto a ganhadora do Grammy não se pronuncia sobre o assunto, ela brincou sobre as especulações. no Instagram. "Ela lê todas as teorias", escreveu ela na legenda de uma foto na qual seu gato aparece com uma reação de choque.
Na entrevista, Swift também compartilhou a sua perspectiva do que os fãs querem de seus ídolos.
"Eu acho que hoje em dia as pessoas estão indo atrás de conexão e conforto na músicas que elas ouvem. Nós gostamos de confiar e ouvir alguém falar: 'isso é o que eu passei' como prova de que nós também conseguimos passar por aquilo", explicou ela. "Nós NÃO queremos que a música pop seja genérica. Eu acho que muitos amantes da música querem um relato biográfico que vem do mundo do narrador; um buraco nas paredes emocionais que as pessoas constroem para sobreviver".
Ela continuou: "Esse relato da história do artista nos convida a conectar ele com a nossa, e no melhor dos casos, nos permite associar aquela canção com uma memória. É essa aliança entre a música e nossas memórias que nos ajudam a curar, ou nos faz chorar, dançar, ou escapar de tudo. Como um ótimo livro".
E vale dizer que a cantora também revelou mais músicas que lhe trazem memórias.
Quando ela ouve I Write Sins Not Tragedies, de Panic! At the Disco, Taylor se lembra de dirigir o seu carro pelas ruas de Tennessee com sua melhor amiga, Abigail, aos 16 anos.
Já quando ouve Cowboy Take Me Away, das Dixie Chicks, Taylor se lembra de quando estava começando a sua carreira.
"Eu instantaneamente lembro do sentimento de ter doze anos, sentada em uma janela na casa da minha família, na Pensilvânia", ela dividiu. "Eu estava aprendendo a tocar os acordes do violão e cantar ao mesmo tempo, enquanto ensaiava para um show em uma cafeteria".