
Johnny Depp quer provar que não agrediu Amber Heard. Após dizer que nunca pararia de lutar contra as acusações da ex-esposa, Johnny alega agora que tem evidências de que não bateu em Amber.
Essa prova será usada no caso de difamação do ator contra o tabloide britânico The Sun, que publicou um artigo de Dan Wootton, chamando o astro de nada menos que "espancador de esposas".
O artigo também criticou J. K. Rowling, por ela permitir que Johnny seguisse na franquia de Animais Fantásticos e Onde Habitam, mesmo após as acusações de agressão contra ele.
"Hoje nós arquivamos uma lista parcial de provas que usaremos para refutar as alegações subjacentes e fraudulentas contra o Sr. Depp", disse o advogado do ator, Adam Waldman, em comunicado ao E! News.
O documento inclui "dúzias de fitas de seguranças", bem como "declarações de testemunhas oculares, depoimentos juramentados recentemente descobertos e transcrições de depoimentos de 2016, além de mensagens entre o The Sun e a sua fonte #metoo".
"Continuamos a dar testemunhos profundos neste assunto", acrescentou Adam.
O processo faz referência a uma suposta briga entre Amber e Johnny, ocorrida no dia 21 de maio de 2016. A atriz acusou o ex-marido de jogar um celular no rosto e nos olhos dela. Ela também alega que no dia 21 de abril daquele mesmo ano, o astro teria jogado uma "garrafa de champanhe na parede e um copo de vinho em mim e no chão – ambos se quebraram".
Nos documentos obtidos pelo E! News, várias testemunharam afirmaram que no dia 21 de maio de 2016 não havia ferimentos visíveis no rosto de Amber e nem nos dias seguintes. Além disso, outra testemunha alega que no momento da discussão "não havia vidro quebrado que eu notasse no apartamento".
Outra testemunha afirma que nunca viu uma "marca" no rosto da estrela até "6 dias depois que ela fez a alegação". As câmeras de segurança também mostram imagens da loira sem nenhum sinal aparente de abuso.
De acordo com a People, Johnny está processando o tabloide por 200 mil libras, ou seja, 900 mil reais. Ele também está buscando uma liminar que proíbe o jornal de "continuar publicando" alegações de abuso conjugal.
O representante de Amber foi procurado pelo E! News, mas não se manifestou sobre o caso.